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Autodidatismo é tendência entre métodos de estudo

Sistema baseado nos alunos é adaptado de acordo com os interesses, habilidades e dificuldades de cada um.


Resultados da última edição do Pisa – Programa Internacional de Avaliação de Estudantes – mostraram que o sistema de ensino da Finlândia foi considerado referência. O método utilizado no país é baseado nos alunos, as aulas e projetos são adaptados de acordo com os interesses, habilidades e dificuldades de cada um. Esse é o mesmo sistema que o Kumon, maior franquia educacional do país, acredita e trabalha.


Invenções e inovações proporcionadas por gênios como Albert Einsten, Santos Dumont ou até Bill Gates são muito discutidas pela sociedade há décadas. Porém, uma parcela pequena da sociedade sabe que eles eram autodidatas. Essa qualidade se caracteriza àquele que aprende por si coisas que ainda são desconhecidas, sem que seja necessário o ensinamento de terceiros. Não existe uma fórmula para se estudar por conta, mas exercitar a autoria é um bom exercício para que a pessoa aprenda a pensar sozinha.


Organização e disciplina são fatores fundamentais para os alunos que querem seguir o método autodidata. Pedro Demo, sociólogo, afirma que o autodidatismo ajuda na criatividade e pensa que o próprio ensino tradicional deveria dar mais autonomia para o estudante. O Kumon é um exemplo de instituição que proporciona condições ao aluno para criar meios de aprender e refletir por si só, de forma independente.


“A aplicação desse material é feita de forma individualizada, respeitando os pontos fortes e as dificuldades de cada aluno para que o avanço ocorra sem lacunas no aprendizado e sem a necessidade de acompanhar uma turma”, explica Anderson Felix, gerente de Orientação de Metodologia do Kumon.

Marc Prensky, especialista em educação e tecnologia, acredita que o método usado nas escolas é antigo, onde os professores ficam em pé na frente da turma explicando e os alunos sentados apenas escutando. Quando os dois trabalham em parceria fica mais fácil alcançar bons resultados. Além disso, esse é o método que se encaixa no novo contexto em que vivemos, onde os pais criam os filhos para serem independentes e autônomos.


É importante respeitar o ritmo de cada aluno, assim ele desenvolve habilidades essenciais e úteis como a autoconfiança, independência, postura ativa, disciplina, raciocínio lógico e a capacidade de continuar aprendendo. O orientador tem o papel de auxiliar os estudantes, incentivando-os a descobrirem a solução dos exercícios, por meio de exemplos do material didático. Eles trabalham juntos em um ritmo de parceria, como Prensky acredita ser o método mais atual.


“Lembrando que o aluno só avançará ao estágio seguinte depois de dominar 100% o anterior, eliminando todas as dificuldades. O material de matemática é o mesmo utilizado em outros países do mundo como, por exemplo, Japão, Coreia, China, EUA, Inglaterra e Alemanha, e continuamente aprimorado. Ao se matricular, cada aluno recebe um planejamento de aulas e exercícios, com a previsão de conclusão para cada estágio do material didático”, completa Anderson.


Sobre o Kumon Criado no Japão em 1958, pelo professor Toru Kumon, o método utiliza os chamados exercícios-guia para que o aluno realize as atividades com o mínimo de intervenção do orientador. Somente após absorver totalmente a informação, avançam para os níveis subsequentes. “O aprendizado segue na simplicidade do papel e lápis. O que se escreve de próprio punho não se esquece, e é isso que faz com que o Kumon esteja em tantos países”, diz Masami Furuta, presidente da empresa no Brasil. O método está presente em 50 países e reúne 4,35 milhões de estudantes. No Brasil são aproximadamente 1500 unidades em 550 cidades, somando mais de 160 mil alunos, dos 180 mil na América do Sul.


Assessoria de Imprensa Kumon agênciamam | +55 11 3881-8882 Mariela Rodrigues | mariela@agenciamam.com Mariana Franceschinelli | mariana@agenciamam.com


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